Já fez amor no mato, deitado na grama, roupas estendidas sobre o capim?
"Sustentai-me com passas, confortai-me com maçãs, porque desfaleço de amor" (Cantares 2.5).
"O nardo, e o açafrão, o cálamo, e a canela, com toda a sorte de árvores de incenso, a mirra e aloés, com todas as principais especiarias" (Cantares 4.14).
Já foi ao mercado com uma lista de alimentos afrodisíacos? A moça pede por afrodisíacos que a dêem mais energia para fazer amor. E ela mesma perfuma sua casa, quer seu amado atiçado!
"Levanta-te, vento norte, e vem tu, vento sul; assopra no meu jardim, para que destilem os seus aromas. Ah! entre o meu amado no jardim, e coma os seus frutos excelentes!" (Cantares 4.16).
Já se perfumou e convidou seu amado para vir te comer? Depois de se perfumar com aromas afrodisíacos ela convida seu homem a provar do seu cheiro; e o segundo convite não poderia ser mais explícito: "Vem e coma os seus frutos excelentes".
"Levantemo-nos de manhã para ir às vinhas, vejamos se florescem as vides, se se aparecem as tenras uvas, se já brotam as romãzeiras; ali te darei os meus amores" (Cantares 7.12).
Já convidou seu amor para um passeio com direito a sexo ao ar-livre?
"Quão formosos são os teus pés nos sapatos, ó filha do príncipe! Os contornos de tuas coxas são como jóias, trabalhadas por mãos de artista" (Cantares 7.1).
Como o último elogio original que você fez? Fuga do lugar comum (gato, gostosa), mas evite ser brega.
"O teu umbigo como uma taça redonda, a que não falta bebida; o teu ventre como campo de trigo, cercado de lírios" (Cantares 7.2).
Experimente-te! Ela deitada, ofegante com seus dedos acariciando-a na parte interna das coxas e você bebendo licor de amarula no umbigo dela.
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